Arlindo Dantas confirma apoio à reeleição de Zé Figueiredo

Sabemos que vamos melhorar muito mais. Nosso amigo Zé Figueiredo está fazendo um grande trabalho em todas as áreas, seja nas obras, na saúde, na educação, na agricultura, principalmente com os mais pobres. Por tudo aquilo isso, o Zé que São José conhece bem, sua história na cidade, que ele tem nosso apoio.

É Trabalhando e Avançando. Vamos juntos, unidos, com Zé, nosso pré-candidato a prefeito”, disse Arlindo, em vídeo ao lado do atual prefeito, José.

“Amigo Arlindo, minha palavra hoje é de gratidão, de renovar as mudanças que já estamos fazendo.
A gente gosta é de trabalhar, minha fala é com atitudes, com trabalho, São José me conhece. Sua humildade hoje é um gesto de grandeza em favor da união, de fazer o melhor pelo nosso povo.
Vamos juntos, Arlindo! Obrigado meu amigo, todos da sua família que fez tanto por nossa amada São José”, disse o prefeito Zé.

Aquecimento dos oceanos está em níveis recordes há um ano; entenda o risco

Os oceanos de todo o mundo viveram um ano inteiro de calor sem precedentes. Um novo recorde de temperatura é quebrado todos os dias, apontam novos dados.

As temperaturas globais da superfície dos oceanos começaram a bater recordes diários em meados de março do ano passado, de acordo com dados da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA) e do Reanalyzer Climático da Universidade do Maine. Os dados aumentam as preocupações com a vida marinha e o clima extremo em todo o planeta.

“Em 2023, a temperatura da superfície do mar bateu recordes e agora vemos o mesmo cenário em 2024”, disse Joel Hirschi, chefe de sistemas marinhos no Centro Nacional de Oceanografia do Reino Unido.

A temperatura média global dos oceanos em 2023 foi 0,25 °C mais quente do que no ano anterior, disse Gregory C. Johnson, oceanógrafo da NOAA. Esse aumento é “o mesmo que duas duas décadas de aquecimento em um único ano”, disse ele à CNN. “O resultado é bastante significativo e um pouco surpreendente.”

Os cientistas disseram que o calor dos oceanos está sendo sobrecarregado pelo aquecimento global e impulsionado pelo El Niño, um fenômeno climático natural marcado por temperaturas oceânicas acima da média.

As principais consequências estão na vida marinha e no clima global. O calor oceânico global pode deixar os furacões e outros eventos climáticos extremos mais intensos, incluindo ondas de calor escaldante e chuvas intensas.

As altas temperaturas dos oceanos já estão se revelando catastróficas para os corais. A Grande Barreira de Corais da Austrália está passando por seu sétimo evento de branqueamento em massa, segundo as autoridades locais.

Imagem registrada em 2016 mostra o branqueamento de corais no Grande Recife, na Austrália / Kyodo News Stills via Getty Imag

O branqueamento ocorre quando os corais atingidos pelo calor liberam as algas que vivem em seus tecidos e fornecem sua fonte de alimento. Se a temperatura do oceano permanecer muito alta por muito tempo, o coral pode morrer de fome.

Dados da Coral Reef Watch, da NOAA, mostram que o problema vai muito além da Austrália e que o mundo pode enfrentar um quarto evento global de branqueamento de corais em massa nos próximos meses.

O calor do oceano pode deixar os furacões mais intensos. “Quanto mais quente o oceano, mais energia para abastecer as tempestades”, disse Karina von Schuckmann, oceanógrafa da Mercator Ocean International, na França.

As temperaturas têm sido sem precedentes no Atlântico Norte, uma área chave para a formação de furacões.

“Em alguns momentos, os registros (no Atlântico Norte) foram quebrados por margens que são estatisticamente impossíveis”, disse à CNN, Brian McNoldy, pesquisador sênior da Universidade de Miami Rosenstiel School.

Se as temperaturas oceânicas continuarem muito altas até a segunda metade de 2024 e um evento La Niña se desenvolver – a contrapartida do El Niño que tende a amplificar a temporada de furacões no Atlântico – “isso aumentaria o risco de uma temporada de furacões muito ativa”, disse Hirschi.

Cerca de 90% do excesso de calor produzido pela queima de combustíveis fósseis é armazenado nos oceanos. “Medir o aquecimento dos oceanos nos permite acompanhar o status e a evolução do aquecimento planetário”, disse Schuckmann à CNN. “O oceano é a sentinela do aquecimento global.”

O El Niño está enfraquecendo e prevê-se que se dissipe nos próximos meses, o que poderia nivelar as temperaturas recordes do oceano, especialmente se os efeitos de resfriamento do La Niña o substituíssem.

“No passado, os níveis das temperaturas da superfície diminuíram após a passagem do El Niño”, disse Schuckmann. Mas, afirmou que é atualmente impossível prever quando o calor do oceano cairá abaixo dos níveis recordes.

Enquanto a variabilidade climática natural fará com que as temperaturas dos oceanos flutuem, a longo prazo, disse Johnson, da NOAA, devemos esperar que “continuem quebrando recordes enquanto as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera continuarem a subir.”

CNN

Bancos centrais usam IA para avaliar riscos financeiros ligados ao clima

Banqueiros centrais disseram nesta terça-feira (19) que abriram novos caminhos ao usar a inteligência artificial para coletar dados para avaliar os riscos financeiros relacionados ao clima, exatamente no momento em que o volume de divulgações dos bancos e de outras empresas deve aumentar.

O Banco de Compensações Internacionais (BIS), um fórum de bancos centrais, o Banco da Espanha, o Bundesbank da Alemanha e o Banco Central Europeu disseram que seu projeto experimental de IA Gaia foi usado para analisar as divulgações das empresas sobre emissões de carbono, emissão de títulos verdes e compromissos voluntários de rede zero.

Os órgãos reguladores de bancos, seguradoras e gestores de ativos precisam de dados de alta qualidade para avaliar o impacto das mudanças climáticas sobre as instituições financeiras.

No entanto, a ausência de um único padrão de relatório os deixa com uma colcha de retalhos de informações públicas espalhadas por textos, tabelas e notas de rodapé nos relatórios anuais.

O Gaia conseguiu superar diferenças nas definições e estruturas de divulgação entre as jurisdições para oferecer a tão necessária transparência e facilitar a comparação de indicadores sobre riscos financeiros relacionados ao clima, afirmaram os bancos centrais em uma declaração conjunta.

Apesar das variações na forma como os mesmos dados são informados pelas empresas, o Gaia se concentra na definição de cada indicador, e não na forma como os dados são rotulados.

Além disso, com a abordagem tradicional, cada indicador-chave de desempenho adicional, ou KPI, e cada nova instituição exige que o analista busque as informações em relatórios corporativos públicos ou entre em contato com a instituição para obter informações.

“Com o Gaia, adicionar novos KPIs ou novas instituições é rápido e fácil. Isso possibilita extrair e analisar uma infinidade de KPIs de um grande número de instituições, abrindo a possibilidade de análise de risco climático em uma escala que antes era inimaginável.”

As empresas listadas, incluindo bancos e seguradoras, enfrentam novas divulgações obrigatórias relacionadas ao clima de acordo com as novas regras globais, dos EUA e da União Europeia, o que levará a informações mais detalhadas, em comparação com as abordagens voluntárias até o momento.

O Gaia analisou 20 indicadores-chave de 187 instituições financeiras ao longo de cinco anos a partir de documentos em inglês e um pequeno número em espanhol e alemão.

Os resultados mostraram que mais empresas financeiras estão se comprometendo com metas de zero emissões líquidas e emitindo títulos verdes, mas não de maneira uniforme em todo o mundo.

“O design flexível pode servir de modelo para aplicativos habilitados para IA em uma gama mais ampla de casos de uso para bancos centrais e o setor financeiro.”

Os bancos centrais disseram que um possível próximo passo seria tornar o Gaia disponível publicamente como um serviço aberto baseado na Web para analistas.

CNN

Concurso para professores e técnicos-administrativos dos três novos campi do IFRN deve ser realizado até 2025, diz MEC

O concurso para contratação de professores e técnicos-administrativos para os três novos campi do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) deve ser realizado até 2025. A informação foi confirmada pelo Ministério da Educação (MEC).

O anúncio dos 3 novos campi no RN foi feito no dia 12 de março pelo governo federal. As novas unidades serão em Touros, São Miguel e Umaizal e vão funcionar em prédios cedidos pelo governo do estado.

Apesar disso, de acordo com o MEC, toda a gestão será federal e as unidades receberão recursos para equipamentos, mobiliário e eventualmente outras obras de infraestrutura.

Concurso

Em média, cada unidade do Instituto Federal tem capacidade para atender 1.400 estudantes e a expectativa é que seja realizado concurso para contratação de 70 professores e 45 técnicos-administrativos para cada uma das três novas unidades.

O Ministério da Educação informou que trabalha na minuta do projeto de lei que será enviada ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) para definição do número de vagas para cada nova unidade do IFRN. Depois disso, o projeto de lei será enviado ao Congresso para votação.

Novos IFs

Os três novos campi do IFRN vão funcionar em prédios que estão sendo construídos pelo governo do estado em Touros, São Miguel e Umarizal.

Os prédios foram projetados para serem unidades de Institutos Estaduais de Educação, também voltados para formação técnica, mas serão “federalizados”, segundo o governo estadual e o governo federal. Juntas, as obras são orçadas em R$ 30,2 milhões.

Com a chegada das novas unidades, o IFRN passará a somar 25 campi, além da Reitoria, que atua como centro administrativo, em Natal.

O governo do estado informou que a construção das unidades está em fase avançada.

  • Unidade de Touros
    Valor do contrato: R$ 9.156.833,45
    Construído: 72,02%
  • Unidade de São Miguel
    Valor do contrato: R$ 10.750.470,84
    Construído: 74,51%
  • Unidade de Umarizal
    Valor do contrato: R$ 10.376.477,40
    Construído: 79,69%

g1